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Conheça os tratamentos de fertilidade da Materbaby
Fertilidade
A genética desempenha um papel crucial na jornada rumo à maternidade, pois, através dela, é possível entender as características genéticas que o futuro bebê pode herdar, por exemplo, se ele terá predisposição a alguma doença. Nos tratamentos de infertilidade a sua importância é ainda maior, e os testes genéticos são essenciais, tanto para detectar as causas que afetam a capacidade de engravidar, quanto para determinar o tratamento mais adequado.
Neste artigo, vamos discutir a importância da genética nos tratamentos de infertilidade e como os testes genéticos ajudam casais a iniciarem uma jornada de gravidez mais saudável e com maiores chances de sucesso.
A genética desempenha um papel importante na hereditariedade, transmitindo características dos pais para os filhos. Isso é particularmente relevante para quem está tentando engravidar, seja de forma natural ou por meio de tratamentos de infertilidade.
Nos casos de reprodução assistida, a genética ajuda os especialistas a selecionar os embriões mais saudáveis por meio de testes genéticos. Além disso, ela auxilia na identificação das causas da infertilidade, seja em mulheres, seja em homens, ajudando a escolher o tratamento com maiores chances de sucesso.
A análise genética também é usada em mulheres que desejam engravidar em idade avançada ou em casos de infertilidade sem causa aparente, proporcionando soluções mais eficazes e aumentando as chances de uma gravidez saudável.
Para isso, é imprescindível o auxílio de profissionais capacitados.
Na Materbaby contamos com uma das maiores e mais modernas estruturas no Brasil, com tecnologias, equipamentos e uma equipe de excelência na resolução de problemas de alta complexidade, para aqueles que enfrentam dificuldades na jornada da fertilidade.
Os testes genéticos são ferramentas fundamentais para observar e analisar o material genético dos pacientes durante os tratamentos de reprodução assistida. Eles ajudam a identificar alterações cromossômicas ou defeitos congênitos que podem impedir a gravidez ou afetar a saúde do bebê.
Os principais testes genéticos realizados nos tratamentos de infertilidade incluem:
Um dos testes mais importantes neste processo é o exame de cariótipo, que permite analisar o número e a estrutura dos cromossomos do paciente. Isso possibilita o diagnóstico de alterações que podem indicar a predisposição para diversas síndromes e condições genéticas como, por exemplo, a síndrome de Down.
Para mulheres e casais que estão passando por dificuldades para engravidar de forma natural, o exame pode ser utilizado para explicar a infertilidade sem causa aparente, já que grande parte das alterações cromossômicas que podem ter um impacto na reprodução não provocam sinais clínicos ou sintomas, sendo detectadas somente com a análise genética.
O teste genético pré-implantacional (PGT) é usado na reprodução assistida para examinar os genes e cromossomos dos embriões antes da transferência para o útero. O PGT é tradicionalmente utilizado em casos de tratamentos de infertilidade e reprodução assistida para aumentar as chances de sucesso da gestação e minimizar o risco de aneuploidia fetal (alterações cromossômicas).
As análises feitas no PGT incluem: PGT-A para identificar aneuploidias, PGT-M para rastrear doenças monogênicas, PGT-SR para identificar alterações estruturais - como as translocações - e PGT-P para avaliar o risco de desenvolver doenças poligênicas ou multifatoriais.
O teste de aneuploidias espermáticas (SAT) avalia a porcentagem de espermatozoides com anormalidades cromossômicas, auxiliando no diagnóstico de infertilidade masculina. Ele analisa os cromossomos 13, 18, 21, X e Y, que estão associados a síndromes genéticas e abortos espontâneos.
Outro teste importante nos casos de tratamento de infertilidade é o teste de fragmentação do DNA espermático (FRAG), pois essa fragmentação pode ser a causa da infertilidade masculina. Essa condição pode ser causada por fatores como radiação e calor, tabagismo, poluição, medicamentos usados em tratamentos oncológicos, ISTs e envelhecimento. Essa condição, entretanto, pode ser revertida, aumentando as chances de gravidez.
O teste de compatibilidade genética (CGT) identifica alterações genéticas em comum entre o casal que podem ser transmitidas aos filhos. Ele avalia o risco de doenças autossômicas recessivas, oferecendo maior segurança durante o planejamento familiar.
A genética desempenha um papel fundamental nos tratamentos de infertilidade, ajudando a identificar as causas subjacentes e proporcionando soluções mais eficazes para casais que buscam a gravidez. O uso de testes genéticos aumenta as chances de uma jornada de gravidez saudável, com menos riscos de doenças hereditárias e abortos espontâneos.
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