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Fertilidade Feminina
Não há dúvidas que um dos maiores sonhos das mulheres é o de ser mãe, de gerar um filho e colocá-lo no mundo para iniciar uma jornada de aventuras e felicidade. Por isso, qualquer sinal de problema na gestação pode ser muito assustador, não é verdade? Neste sentido, um dos medos nesta etapa é o da possibilidade de uma gravidez ectópica.
Você que está tentando engravidar ou que já estudou muito sobre problemas de gestação certamente já ouviu falar neste termo.
Caso ainda não conheça, hoje é o dia de entender como esta condição pode ocorrer na gravidez, e principalmente, de saber se existe tratamento. Vamos começar?
A gravidez ectópica ocorre quando o óvulo, depois de fertilizado, começa a se desenvolver fora do útero.
Para entendermos melhor é importante lembrar que em uma gestação comum, o óvulo se encontra com os espermatozóides dentro da trompa, local onde ocorre a fecundação.
O óvulo fecundado, que vira o embrião, migra pela trompa, se alojando dentro da cavidade uterina, onde se desenvolve de forma natural e normalmente sem grandes problemas.
Quando essa migração não acontece, ocorre a gravidez ectópica.
Essa condição afeta de forma imediata a saúde da mulher, gerando dores abdominais e sangramentos vaginais, que causam além de dor, muito desconforto, e que se não diagnosticada de forma precoce e tratada de modo eficiente, pode causar sérios danos à vida da gestante.
O diagnóstico vai levar em consideração o local onde o embrião está localizado, e as possibilidades são:
A chamada gravidez ectópica tubária é considerada a mais comum, acontecendo em mais de 90% dos casos. É aquela em que o embrião se desenvolve nas trompas.
Esse é mais um tipo de gravidez ectópica, chamada de cervical.
Na gravidez ectópica abdominal o embrião acaba por se desenvolver na cavidade abdominal, sendo um tipo bem raro, com menos de 1% de ocorrência dos casos.
Chamada de gravidez ectópica ovariana, ela ocorre quando o embrião se aloja nos ovários. Não chega a ser tão rara quanto a abdominal, mas não ocorre com frequência, com cerca de 3% e 4% de incidência.
A partir do diagnóstico que o seu médico vai definir o melhor tratamento, assunto que abordaremos mais para frente.
São diversos os sintomas de uma gravidez ectópica, e é muito importante que a mulher esteja alerta para quando acontecer um ou alguns destes sinais:
Dor abdominal;
Sangramento vaginal
Choque hipovolêmico, que acontece quando a gestante perde grande quantidade de líquidos e sangue;
Fraqueza.
É fundamental entender quais são as possibilidades naturais que você tem para desenvolver uma gravidez fora do útero.
Esses são os principais fatores de risco:
Histórico de doença pélvica, ou seja, a mulher já teve uma inflamação pélvica em algum outro momento da vida;
Mulheres com histórico de endometriose;
Mulheres que possuem alterações na tuba uterina;
Mulheres que já tiveram uma gravidez ectópica tem grandes riscos de tê-la novamente;
Anomalias nas trompas de falópio;
Tabagismo;
Mulheres que tiveram alguma infecção sexualmente transmissível.
Ao chegar no médico, você inicialmente irá relatar todo o histórico de sua gravidez, e relatar todos os sinais que o seu corpo está apresentando.
A partir desta conversa inicial, o médico tende a realizar um exame físico ginecológico, além de exames de imagem e um ultrassom transvaginal.
Ele também pode sugerir o exame Beta HCG, que é usado para confirmar ou descartar a suspeita de gravidez, mas que também pode ajudar na identificação desta condição fora do normal.
Essa é a principal pergunta que podemos fazer sobre o tema e a resposta é sim, a gravidez ectópica tem tratamento, e ele varia de acordo com o tipo de gravidez apresentada pela mulher.
No geral, o tratamento para a gravidez que acontece fora do útero envolve procedimento cirúrgico de laparoscopia, que tem como objetivo retirar a placenta e o feto.
Casos assim tendem a não afetar o útero da mulher.
Casos mais leves, onde a gravidez ectópica é pequena, a tendência é que o médico opte pelo tratamento clínico, que é feito à base de medicamentos, que terá como função fazer a gravidez ectópica regredir, deixando a cirurgia de lado.
É preciso entender que a depender do tipo e do estágio, a gravidez ectópica pode causar sérios danos à saúde da mulher, e por isso é urgente que se busque ajuda médica o quanto antes.
Uma gravidez ectópica pode inclusive se tornar fatal, sobretudo se a trompa de Falópio se romper.
Exatamente por isso é de fundamental importância que a mulher tenha sempre um profissional acompanhando sua jornada de gestação.
Vimos que um dos momentos mais mágicos da vida de uma mulher pode se tornar um evento bem traumático e doloroso.
A gravidez ectópica, que ocorre fora do útero, não gera possibilidade de desenvolvimento do embrião, e deve ser tratada para que a saúde da mulher não seja prejudicada.
Vimos os tipos, as causas, os sintomas, e principalmente, os tratamentos possíveis para evitar danos mais graves à saúde e à vida.
Por fim, fica o alerta para a mulher sempre visitar o seu médico, realizando todos os exames de rotina para que qualquer possível problema seja detectado logo no início, com muito mais chances de tratamentos bem-sucedidos.
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