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Fertilidade
É indiscutível que um dos hábitos mais tradicionais do brasileiro é tomar aquele café — puro ou com leite — em diferentes momentos do dia. Não dá para resistir, certo? No entanto, é preciso atenção: a cafeína pode impactar a fertilidade, tanto em homens quanto em mulheres. Por isso, o consumo deve ser moderado, especialmente para quem está tentando engravidar.
Neste conteúdo, vamos explorar o impacto da cafeína na fertilidade, com base em estudos científicos, e dar dicas práticas para reduzir o consumo sem abrir mão do bem-estar.
Boa leitura!
Embora pareçam temas desconectados, café e fertilidade estão mais relacionados do que se imagina. Quando falamos sobre alimentação e estilo de vida de casais tentantes, a moderação no consumo de certos alimentos e substâncias — como a cafeína — merece atenção especial.
Estudos apontam que a ingestão elevada de cafeína (cerca de 5 xícaras por dia) pode aumentar o risco de aborto espontâneo e reduzir as taxas de fertilidade. Além disso, o consumo excessivo pode dificultar a absorção de nutrientes essenciais, como o cálcio, que também influencia na saúde reprodutiva.
Ainda que não haja consenso científico absoluto, a maioria dos especialistas recomenda limitar a ingestão de cafeína a no máximo 200 a 300 mg por dia para quem está tentando engravidar.
Altos níveis de cafeína podem interferir nos níveis hormonais, especialmente no estrogênio, responsável por regular a ovulação. Essa interferência pode causar irregularidades no ciclo menstrual, dificultando a previsão dos dias férteis e reduzindo as chances de concepção.
Estudos também sugerem que a cafeína, por atravessar a placenta, pode afetar o desenvolvimento fetal ainda nos primeiros estágios da gravidez. Isso pode aumentar o risco de falhas na implantação do embrião e levar à perda gestacional precoce.
Embora o tema ainda gere controvérsias, evidências apontam que o consumo elevado de cafeína pode prejudicar a qualidade do sêmen.
Pesquisas indicam que a cafeína pode estar associada à redução da concentração e contagem de espermatozoides — dois fatores cruciais para a fertilização do óvulo.
O excesso de cafeína pode gerar estresse oxidativo, um desequilíbrio celular causado por radicais livres que afeta negativamente a integridade do DNA dos espermatozoides. Isso compromete a qualidade genética do sêmen, reduzindo as chances de uma gestação saudável.
Mesmo que o café não seja um “vilão” absoluto, reduzir sua ingestão pode fazer diferença durante o processo de concepção. Veja algumas sugestões:
Agora que você conhece mais sobre os efeitos da cafeína na fertilidade, é hora de dar o próximo passo com o apoio de quem entende do assunto.
A Materbaby oferece uma das mais modernas estruturas do Brasil para tratamento da fertilidade, com tecnologia de ponta, equipe especializada e acolhimento em todas as fases do processo.
Não importa em que ponto da jornada você esteja — estamos aqui para expandir as possibilidades e ajudar você a realizar o sonho de construir uma família.
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